A energia para contração
muscular e outros processos biológicos vem da degradação de adenosina
trifosfato ou ATP.
Há dois mecanismos que permitem
a produção de ATP. Um não necessita de oxigênio e é chamado de anaeróbio; o
outro necessita de oxigênio e é chamado de aeróbio.
Pela via anaeróbia há dois
sistemas: creatina fosfato e glicólise.
Pela via aeróbia: glicólise,
lipólise e proteólise.
Creatina Fosfato (CP)
A creatina é
um tripeptídeo (contém três aminoácidos). Quando combinada ao fosfato constitui
a fonte de ATP mais rapidamente disponível para uso do músculo. Devido à sua
rapidez, trata-se do sistema energético principal utilizado durante exercícios
de alta intensidade e curta duração. Quando a creatina fosfato está no limite
ou já não tem mais o músculo entra em fadiga, levando o indivíduo a diminuir a
intensidade do exercício ou até mesmo a parar.
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