quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Glicólise Aeróbia e Anaeróbia


As reações de glicólise ocorrem em meio aquoso da célula, e é de grande importância no exercício máximo que requer liberação rápida de energia, onde 2 ATP são gerados.
Na primeira reação o ATP age como doador de fosfato para fosforilar a glicose à glicose-6-fosfato, através da hexoquinase(1). Posteriormente, a glicose-6-fostato é transformada em frutose-6-fosfato, pela glicose-fosfato-isomerase (2), que ganha um fosfato adicional para virar frutose 1,6 – difosfato, que sob a ação da fosfofrutoquinase (PKF)(3), se dividi em 2 moléculas fosforiladas de gliceraldeído 3-fosfato que entraram em decomposição (em 5 reações) para formar 2 moléculas de piruvato. O piruvato pode ser convertido em 2 móleculas distintas: acetil CoA ou lactato. O que vai determinar qual produto ele irá formar será a demanda energética.

  

Glicólise Aeróbica

Depois que o piruvato é formado, em condições aeróbicas, ele é convertido em acetil-CoA na mitocôndria que irá combinar-se com o oxalacetato para formação de citrato, iniciando o ciclo de Krebs. 
 
 
A função primária do ciclo de Krebs é gerar elétrons (H+) que serão transferidos na cadeia respiratória para NAD+ e FAD.
O ciclo de Krebs, o transporte de elétrons e a fosforilação oxidativa representam os 3 componentes do metabolismo aeróbico da glicose.
Cada molécula de glicose produz 38 ATP no metabolismo aeróbico.


Glicólise Anaeróbia

É a conversão de piruvato em lactato com a produção de ATP, através da enzima lactato desidrogenase (LDH), como consequência de diversas condições: como falta de mitocôndrias, saturação de transportadores de piruvato (MCT) e insuficiência de oxigênio.

 

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