As reações
de glicólise ocorrem em meio aquoso da célula, e é de grande importância no
exercício máximo que requer liberação rápida de energia, onde 2 ATP são
gerados.
Na
primeira reação o ATP age como doador de fosfato para fosforilar a glicose à
glicose-6-fosfato, através da hexoquinase(1). Posteriormente, a
glicose-6-fostato é transformada em frutose-6-fosfato, pela
glicose-fosfato-isomerase (2), que ganha um fosfato adicional para virar
frutose 1,6 – difosfato, que sob a ação da fosfofrutoquinase (PKF)(3), se
dividi em 2 moléculas fosforiladas de gliceraldeído 3-fosfato que entraram em
decomposição (em 5 reações) para formar 2 moléculas de piruvato. O piruvato
pode ser convertido em 2 móleculas distintas: acetil CoA ou lactato. O que vai
determinar qual produto ele irá formar será a demanda energética.
Glicólise Aeróbica
Depois que o piruvato é formado, em condições aeróbicas, ele é
convertido em acetil-CoA na mitocôndria que irá combinar-se com o oxalacetato
para formação de citrato, iniciando o ciclo de Krebs.
A função
primária do ciclo de Krebs é gerar elétrons (H+) que serão
transferidos na cadeia respiratória para NAD+ e FAD.
O ciclo de
Krebs, o transporte de elétrons e a fosforilação oxidativa representam os 3
componentes do metabolismo aeróbico da glicose.
Cada
molécula de glicose produz 38 ATP no metabolismo aeróbico.
Glicólise Anaeróbia
É a conversão de piruvato em lactato com a
produção de ATP, através da enzima lactato desidrogenase (LDH), como
consequência de diversas condições: como falta de mitocôndrias, saturação de
transportadores de piruvato (MCT) e insuficiência de oxigênio.
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